O Metropolitano de Lisboa tem, atualmente, fora de serviço 11 dos 17 elevadores e 26 das 234 escadas rolantes, cujos trabalhos de reparação custarão perto dos sete milhões de euros e deverão estar concluídos entre setembro deste ano e fevereiro de 2024, dependendo das situações, avança a empresa. Está igualmente prevista a realização de empreitadas […]

O Metropolitano de Lisboa tem, atualmente, fora de serviço 11 dos 17 elevadores e 26 das 234 escadas rolantes, cujos trabalhos de reparação custarão perto dos sete milhões de euros e deverão estar concluídos entre setembro deste ano e fevereiro de 2024, dependendo das situações, avança a empresa. Está igualmente prevista a realização de empreitadas para melhorar os acessos às estações Campo Pequeno, Picoas, Martim Moniz e Intendente, num valor total de 7,9 milhões de euros.

Ao todo, o Metropolitano vai investir cerca de 14 milhões de euros na modernização, acessos e substituição de equipamentos mecânicos – escadas e elevadores – nas estações.

Ao todo, o Metropolitano de Lisboa dispõe de 17 elevadores, 234 escadas mecânicas e 10 tapetes rolantes. A empresa garante, em comunicado, que se “encontram imobilizados por avaria e em processo de reparação 11,1% de escadas mecânicas e 9,4% de elevadores”. Mais, reitera, “a reparação de avarias nestes equipamentos é uma prioridade e várias ações são desenvolvidas diariamente com vista a garantir as acessibilidades e a segurança dos clientes”.

O Metropolitano de Lisboa veio, assim, a público anunciar que tem em curso um programa de melhoria de acessibilidades e modernização de equipamentos mecânicos nas estações da rede. Estas intervenções inserem-se no âmbito do Plano Nacional para a Promoção da Acessibilidade, com o objetivo de alcançar o princípio de “Acessibilidade e Mobilidade para Todos”. E que terá um custo na ordem dos sete milhões de euros.

Prevista estão também obras de melhoria dos acessos às estações Campo Pequeno, Picoas, Martim Moniz e Intendente, num valor total de 7,9 milhões de euros, “garantido que estas estações tenham, também, acessibilidade plena”, resume a empresa.