Afinal, a estação do Cais do Sodré não será encerrada em dezembro
25/07/2023 15:37 - NIT

O Metropolitano de Lisboa garantiu esta segunda-feira, 24 de julho, que as obras de execução da linha circular, afinal, não vão obrigar ao encerramento da estação da CP do Cais do Sodré a partir de dezembro. As portas vão continuar abertas, mas haverá “supressão das circulações de comboios” em alguns fins de semana. “As obras … Continued O conteúdo Afinal, a estação do Cais do Sodré não será encerrada em dezembro aparece primeiro em NiT.

Afinal, a estação do Cais do Sodré não será encerrada em dezembro

O Metropolitano de Lisboa garantiu esta segunda-feira, 24 de julho, que as obras de execução da linha circular, afinal, não vão obrigar ao encerramento da estação da CP do Cais do Sodré a partir de dezembro. As portas vão continuar abertas, mas haverá “supressão das circulações de comboios” em alguns fins de semana.

“As obras preveem o desvio das linhas de comboio, assim como a deslocação para norte, relativamente à Avenida 24 de julho, das duas linhas de elétricos rápidos da Carris”, explica a empresa. Os trabalhos de execução dos desvios vão decorrer entre dezembro e fevereiro de 2024 e é possível que existam perturbações na linha de Cascais, “por um período não superior a um fim de semana”.

Durante os cinco meses seguintes, os comboios da CP vão circular apenas nos desvios que foram criados para o propósito. Depois, a partir de julho de 2024, será reposta a circulação nas linhas e trajetos definitivos.

“A estação de Santos é uma obra de dificuldade enorme, com muitos constrangimentos. Temos de desviar inúmeros serviços e tudo isto impacta a vida das pessoas, mas é inevitável”, adiantou o presidente do Metro de Lisboa, Vítor Domingues dos Santos, na Assembleia da República.

O plano de expansão do Metropolitano de Lisboa prevê o prolongamento da linha Amarela, entre a zona do Rato e o Cais do Sodré, com duas novas estações: Estrela e Santos. A nova ligação circular deverá ficar pronta em 2025 e será importante para aumentar a capacidade de transporte no centro da cidade, “com comboios a passarem a cada três minutos e meio, servindo um dos principais nós de entrada na cidade, o Cais do Sodré”.

“A obra constitui-se como mais um passo no desenvolvimento de um projeto estruturante para a capital e para a melhoria das acessibilidades e das conectividades, uma vez que a rede prevista possibilita o desenvolvimento de uma nova circularidade interna”, refere o Metropolitano de Lisboa.